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A principal diferença entre a própolis verde e as demais tipos de própolis encontradas é a fonte da matéria prima, ou seja, a planta que a abelha coleta a resina para transformar na própolis. A própolis verde é produzida pelas abelhas a partir do “alecrim do campo” (Bacharis dracunculifolia), já os outros tipos tem composição variada, como por exemplo eucalipto e leguminosas em geral.

Na natureza, apenas 30% das colmeias produzem própolis (propoliníferas), e mesmo a colmeia estando em uma região com presença de alecrim do campo na flora local, nem todas colmeias propoliníferas produzem própolis verde. Nem todas abelhas campeiras são capazes de encontrar o “alecrim do campo” na natureza para coletar resina dele, o que torna a própolis verde mais difícil de ser produzida.

As principais diferenças estão no sabor e absorção. O extrato de própolis em gotas tem um sabor forte com traços picantes, o que pode ser um problema para o consumo diário, já a capsulas não tem cheiro nem sabor. A  absorção do extrato de própolis em gotas é iniciada na boca, passa pelo estômago – onde sofre ação dos sucos gástricos e perda de parte dos componentes – e por fim chega no intestino onde a absorção é mais eficiente. Já a cápsula, passa por todo trato gastrointestinal intacta, abrindo no intestino e aumentando sua eficiência na absorção e por um período de tempo maior.

Não, a concentração do extrato não é indicativo de qualidade. Ela está relacionada a quantidade de matéria seca presente, ou seja, se pegarmos uma solução de extrato com 100 g,  evaporar o liquido total dela e sobrar 70g, esse extrato tem concentração de 70%, ou seja, 70% de matéria seca ou extrato seco. Mas, se nesses 70 g tiver 0,7 g de compostos bioativos e em um extrato de 11% tiver 1,1g, teríamos um extrato 70% com qualidade inferior ao de 11%, ou seja, o que é mais importante no extrato de própolis é a concentração de compostos bioativos e não a concentração de matéria seca ou extrato seco.

A própolis verde é melhor porque apresenta maior quantidade de compostos bioativos e estes fornecem melhores propriedades à própolis verde. Um dos compostos exclusivo da própolius verde é o Artepillin C, substancia natural com o maior poder antioxidante conhecido atualmente na natureza.

A própolis verde é melhor porque apresenta maior quantidade de compostos bioativos e estes fornecem melhores propriedades à própolis verde. Um dos compostos exclusivo da própolius verde é o Artepillin C, substancia natural com o maior poder antioxidante conhecido atualmente na natureza.

É recomendado tomar no máximo 1 gota por quilo vivo (peso na balança). Indicamos para adultos começar com 30 gotas e aumentar gradualmente de acordo com o que achar conveniente até atingir o máximo se for o caso. Crianças a partir de 2 anos de 2 a 3 gotas por dia.

Não existe nenhum estudo cientifico que comprove este efeito, mas pelos conceitos teóricos, acredita-se que sim.

Em quase todo o corpo. Não é indicado aplicar sobre mucosas, pele irritada ou lesionada. Em contato com os olhos, lavar com água em abundancia.

Lavar bem com água e sabão a região a ser aplicada a cera. Passar uma fina camada na região lesionada, de 3 a 5 vezes ao dia. Se necessário, cubra com uma compressa de gaze.

Não existem contra-indicações para o uso de própolis exceto raras exceções que apresentam alergia a alguma substância presente na própolis. Para uso juntamente com medicamentos, favor consultar seu médico.

Sim, o extrato de própolis pode ser aplicado diretamente em acnes e espinhas antes de dormir que terá ação como coadjuvante no tratamento.

Crianças a partir de 2 anos podem tomar de 2 a 3 gotas por dia misturadas em água, suco ou bebida de preferência.

O extrato alcoólico é melhor porque o álcool consegue extrair mais substancias da própolis do que a água ou solvente utilizado para produzir o extrato aquoso.

Existem diferentes tipos de própolis, com características associadas à planta de origem e à espécie de abelha produtora. Só no Brasil, por exemplo, são 13 tipos, incluindo própolis verde, própolis vermelha, própolis marrom, própolis preta, própolis amarela e a geoprópolis (abelha sem ferrão), diferenciadas pela cor, pelo odor e pela consistência. A própolis verde é encontrada exclusivamente na região sudeste do Brasil. Ela é produzida a partir da resina do alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia), uma planta nativa do cerrado brasileiro.

Sim, a própolis verde é um produto das abelhas exclusivamente brasileiro, nenhum outro país produz. Seria possível produzir em outro lugar? Sim, mas não seria economicamente viável devido a questões ambientais.

Vai depender de alguns fatores como concentração do extrato e quantidade das substâncias bioativas, como os flavonoides e compostos fenólicos. A própolis verde é conhecida mundialmente por ter os maiores percentuais de substâncias bioativas do mundo, dentre todos os outros tipos de própolis dos mais diversos países.

Como usamos cera de abelha 100% natural e não processada, as cores várias com as floradas, as épocas, e o humor das abelhas. A variação de cor pode ser visto como uma garantia de que o Búfalo está usando produtos 100% naturais e não processados.

Nós recomendamos que você pegue um pedaço com ponta do dedo e coloque com cuidado no machucado. Para hidratação, recomendamos que você pegue um pouco de wax e esquente com atrito, esfregando vigorosamente as mãos, para facilitar a absorção.

Os usos do Buffalo Wax só são limitados pela sua imaginação. Ela pode ser usada como protetor labial, tendo um gostinho de mel e urucum, pode ser usada nos pés para evitar o atrito que causa bolhas durante longas caminhadas, pode ser usada para fixar e pentear os cabelos, permitindo uma fixação sem o look molhado do gel, e promovendo uma nutrição capilar poderosa. Se você encontrar um uso inovador para a Cera, não hesite em contar para nós!

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